Uma das minha medidas ecológicas que ando a por em prática é a seguinte: leitura ecológica. É muito simples: vou à FNAC ou à Bertrand com os miúdos, escolho um livro que me pareça interessante e sento-me na secção das crianças. Enquanto os meus filhos deambulam entre os livros da Hannah Montana e do Ruca, eu tento arrumar o meu real traseiro numa daquelas cadeira minúsculas e vou folheando o livro escolhido (e para aqueles que já fizeram o TKT, estou a fazer mais do que um skimming ou reading for gist - porque o objectivo não é comprar o livro :)).
Podem dizer que isso não é uma medida ecológica, mas simples forretice. Quem me conhece sabe que o termo forreta não se aplica bem a mim. Já foram inúmeras as vezes que volto das compras com algum livro que acabo por não ler.
Assim, nas minhas últimas sessões de leitura ecológica descobri mais um livro (O pequeno livro verde da jardinagem) que apresentava uma solução para o meu compostor que se encontra totalmente a abarrotar de restos de vegetais e de cinza. Ou seja, tenho entre mãos um pequeno problema de decomposição. O meu compostor já está tão cheio que cada vez que eu tenho vegetais para despejar entro em paranóia porque já não tenho onde colocar as cascas de batatas e as folhas amarelas da couve .
A sugestão dada pelo livro é a de que se deve juntar urina fresca ao compostor, porque isso acelera o processo de decomposição (resta saber se tem de ser a primeira urina da manhã, em jejum, ou se, para o efeito, qualquer uma serve).
Não vou esconder que já me passou pela cabeça experimentar (penso utilizar a primeira urina da manhã, para não ter de passar pela vergonha de me cruzar com a vizinha, carregando um frasco com um líquido amarelo estranho rumo ao compostor), mas ainda não ganhei coragem. E há algumas questões que me fazem duvidar desta medida: 1º. Será que resulta mesmo ou vou fazer figura de urso com o frasco da urina; 2º. Qual é a quantidade recomendada? (uma vez todos os dias? mais? menos?); 3º Isso não deixará um cheiro nauseabundo a casa de banho pública ?
O livro não dava todos os detalhes (desvantagens de uma obra intitulada 'O pequeno livro...'!) e continuo à procura de mais informações sobre como acelerar o processo de decomposição do meu compostor. Se alguém tiver alguma sugestão, you're welcome!
Podem dizer que isso não é uma medida ecológica, mas simples forretice. Quem me conhece sabe que o termo forreta não se aplica bem a mim. Já foram inúmeras as vezes que volto das compras com algum livro que acabo por não ler.
Assim, nas minhas últimas sessões de leitura ecológica descobri mais um livro (O pequeno livro verde da jardinagem) que apresentava uma solução para o meu compostor que se encontra totalmente a abarrotar de restos de vegetais e de cinza. Ou seja, tenho entre mãos um pequeno problema de decomposição. O meu compostor já está tão cheio que cada vez que eu tenho vegetais para despejar entro em paranóia porque já não tenho onde colocar as cascas de batatas e as folhas amarelas da couve .
A sugestão dada pelo livro é a de que se deve juntar urina fresca ao compostor, porque isso acelera o processo de decomposição (resta saber se tem de ser a primeira urina da manhã, em jejum, ou se, para o efeito, qualquer uma serve).
Não vou esconder que já me passou pela cabeça experimentar (penso utilizar a primeira urina da manhã, para não ter de passar pela vergonha de me cruzar com a vizinha, carregando um frasco com um líquido amarelo estranho rumo ao compostor), mas ainda não ganhei coragem. E há algumas questões que me fazem duvidar desta medida: 1º. Será que resulta mesmo ou vou fazer figura de urso com o frasco da urina; 2º. Qual é a quantidade recomendada? (uma vez todos os dias? mais? menos?); 3º Isso não deixará um cheiro nauseabundo a casa de banho pública ?
O livro não dava todos os detalhes (desvantagens de uma obra intitulada 'O pequeno livro...'!) e continuo à procura de mais informações sobre como acelerar o processo de decomposição do meu compostor. Se alguém tiver alguma sugestão, you're welcome!